"Uma pessoa não é um doce que você enjoa, empurra o prato, não quero mais. Tentaria, então, com toda a delicadeza possível. Sem decidir propriamente, decidiu no meio da tarde. Uma tarde morna demais, preguiçosa demais para conter esse verbo: decidir. Como ia dizendo, no meio da tarde lenta demais, escolheu que se viesse alguma sofreguidão na garganta, e veio — diria qualquer coisa como:
Olha, tenho medo do normal, baby."
C.F.A
Olha, tenho medo do normal, baby."
C.F.A
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