quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013


“Por que estou chorando? Vou afundando no chão, irritada comigo mesma por essa reação insensata. Levanto os joelhos, encolho-me toda. Quero me tornar o menor possível. Talvez a dor absurda fique menor se eu diminuir. Encostando a cabeça nos joelhos, deixo lagrimas caírem a vontade. Estou chorando pela perda de algo que nunca tive. Que ridículo. Chorar por algo que nunca existiu.” 

Cinquenta tons de cinza