quarta-feira, 19 de junho de 2013


“Eu nunca tive um porto-seguro. Tipo, alguém pra quem eu pudesse ligar às três da manhã porque fiquei acordado na cama e cheguei a conclusão que tava tudo ferrado e eu sem noção do quê fazer, alguém que fosse me socorrer sem nem perguntar o quê aconteceu ou que me entendesse só de me olhar nos olhos. Queria um, eu acho.”

Vinícius Kretek, VK.