sábado, 1 de fevereiro de 2014


"Sem ressentimentos, mas o amor também morre, meu amor; e a morte também ama, minha morte. E é no elo desse duelo desesperado que a gente decide se quer continuar fraco no amor ou se entregar forte até a morte. Tanto faz! Amar ou morrer é um pouco igual. É poder ser sincero e aceitar que nunca seremos para sempre."

Eu me chamo Antônio.





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