sexta-feira, 31 de janeiro de 2014


"Guarde suas histórias tristes para quem se importa."

A Fera.





"Ele simplesmente não era “gostável”. 
Às vezes é simples assim."

O Teorema Katherine







"Você aceita a vida, porque é o que a gente acaba fazendo para não se matar ou não matar todos os imbecis que escutam você reclamar horas sem fim das incertezas do mundo e respondem sem maiores profundidades: Relaxa!"

Tati Bernardi.









"Mas é só um plano, entre os milhares que já tive e nunca realizei. Sempre fui o rei dos planos, péssimo em execuções."

Gabito Nunes.






terça-feira, 21 de janeiro de 2014





Você não sabe, mas quando eu chego em casa eu repasso cada palavra que você disse, cada gesto que você fez, cada beijo seu e me pergunto se vale mesmo a pena. E, o pior, é que vale.

Tati Bernardi.




Tenho celulite assumida. Tenho tpm assumida. Tenho mau-humor assumido e avisado. De vez em quando eu sumo. Não atendo telefonemas, digo que não estou pra ninguém, não costumo falar sem vontade. Sou muito cheia das vontades, movida a vontades, além de ter uma obrigação com a verdade (por mais que machuque). Falo sem pensar. Falo pensando, só não falo dormindo. Converso comigo e falo sozinha. Dou sorriso à toa. Falo palavras à toa. Não sou fresca e sento no chão cheio de poeira. Sou fresca e não como pimentão. Adoro amar e tenho medo dos efeitos colaterais do amor. Sou montanha-russa, caos, tormenta, confusão.
Clarissa Corrêa

Tem muita gente que pensa que ama. Não sou ninguém para julgar o amor dos outros, longe de mim. Mas o amor, o amor mesmo, o amor maduro, o amor bonito, o amor real, o amor sereno, o amor de verdade não é montanha-russa, não é perseguição, não é telefone desligado na cara, não é uma noite, não é espera. O amor é chegada. É encontro. É dia e noite. É dormir de conchinha. É acordar e fazer um carinho de bom dia. É ajuda, mãos dadas, conforto, apoio. E saco cheio, também. Porque de vez em quando o amor enche o saco. Tem rotina, tem manhã, tarde, noite, tem defeito, tem chatice, tem tempestade. Mas o céu sempre limpa. Porque o amor é puro como o azul do céu.

Clarissa Corrêa






“Uma hora a gente tem que amadurecer. Ter as coisas de mão beijada é muito cômodo, mas a vida real é bem diferente, nada cai do céu.”

— Clarissa Corrêa.




Você não sabe
Nem nunca procurou saber
Que quando a gente ama pra valer
Bom mesmo é ser feliz e mais nada, nada

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014


Dizem que quando se gosta de algo ou alguém, a gente cuida, protege, quer estar perto, fazer parte da vida. Mas esse não foi o nosso caso. Eu aqui, trocando prioridades, te dando atenção e carinho, a ponto de fazer com que meus amigos sentissem ciúmes de ti. E você ai, no seu mundo. Dizendo que esse é o teu jeito. Dizendo que cuida e gosta da sua maneira.

— Nicholas Sparks.




quinta-feira, 16 de janeiro de 2014




"Eu gosto das pessoas que param para escutar. Que gostam de abraços, que conseguem amar. Gosto de pessoas que riem de modo estranho, choram escondidas. Gosto de pessoas que não se escondem atrás de máscaras, pessoas que são fortes, pessoas que sempre seguem em frente. Gosto de pessoas que gostam de pessoas. Gosto de pessoas que sabem o motivo de uma lágrima, que estão sempre por perto. Gosto de pessoas que nunca se vão, de pessoas que ficam, que tentam, que conseguem."

Tati Bernardi.






segunda-feira, 13 de janeiro de 2014


"Estou esperando, vida. Vê se me surpreende dessa vez. Para com essas rasteiras. Esquece essa aparente apatia por mim. Deixa eu acreditar em você de novo. Deixa eu acreditar no amor…"


Letargiar

"Eu aprendi da pior maneira que o amor não dura para sempre, que quem quer vem atrás e quem te ama realmente nunca vai embora, aprendi também que por mais que você não queira um dia você acaba se apaixonando e mesmo não querendo você vai acabar sofrendo, porque o amor é isso é você se jogar de um penhasco de olhos fechados esperando que alguém te segure quando você chegar no chão, o problema é que as vezes (quase sempre) a gente chega no chão e não tem ninguém nos esperando, a gente se machuca, sofre horrores, diz que nunca mais vai amar ninguém, esfriamos por um tempo mas de repente num dia qualquer você revive tudo aquilo de novo com outras pessoas, em outros lugares, mas a história do amor é quase sempre a mesma."


O para sempre não existe, conto de fadas muito menos, o amor é uma fábrica de “sofrimento” - Yago Alves






quinta-feira, 2 de janeiro de 2014


"Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que sinto. Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca, porque metade de mim é o grito, mas a outra metade é o silêncio. Que a música que ouço ao longe seja linda e que a pessoa que eu amo esteja sempre amada, mesmo que distante, porque metade de mim é partida e a outra metade é saudade. Que as palavras que falo não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor, apenas respeitadas, como a única coisa que resta numa pessoa inundada de sentimentos, porque metade de mim é o que ouço e a outra é o que calo. Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço, que essa tensão que me corrói por dentro seja um dia recompensada, porque metade de mim é o que penso e a outra metade é o vulcão. Que o medo da solidão se afaste e que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável, que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso que eu me lembro de ter dado a minha face, porque metade de mim é lembrança do que fui e a outra metade.. eu não sei. Que seja preciso mais que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito, e que o teu silêncio me fale cada vez mais, porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço. Que a arte aponte uma resposta mesmo que eu não saiba e que ninguém atende complicar, porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer, porque metade de mim é platéia e a outra metade é canção. Que minha loucura seja perdoada, porque metade de mim é amor e a outra.. também."

Oswaldo Montenegro.






"Anota aí: acreditar mais no que realmente é do que no que quero que seja."

Pedro Rocha.




quarta-feira, 1 de janeiro de 2014





"É claro que o dia a dia traz atritos. Traz desgaste. Traz chatice. Traz incomodação. Ei, ontem fui eu que limpei o xixi da cachorra, hoje é a sua vez. Ei, coloca a toalha para lavar. Tem que comprar mais pão. Pagou a conta de luz? Poxa, eu já pedi pra não fazer barulho enquanto eu tô trabalhando. Por favor, cuidado, não bate a porta. Essas coisas são pequenas perto do todo. Perto do amor de verdade. Perto do alívio que a gente sente ao deitar e pensar meu Deus, eu achei o amor da minha vida."

Clarissa Corrêa.






"Eu preciso saber que seu peito ainda aperta um pouco quando eu vou embora e se espalha como borboletas nas veias quando eu chego."

Tati Bernardi







"Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. É me sentir confortável, mesmo acessando, vez ou outra, lugares da memória que eu adoraria inacessíveis, tristezas que não cicatrizaram, padrões que eu ainda não soube transformar, embora continue me empenhando para conseguir."

Ana Jácomo.






"E por falar em perdas e ganhos, alguém notou que perdemos nossa capacidade de nos emocionar? Parou para pensar que gostar de alguém caiu em desuso? Que contemplar a lua cheia virou demodê? Que amar é caretice? Que ficar em casa sábado a noite é um passaporte para as fraldas geriátricas? Que o que poderia ser paz, encaramos como tédio? A constar, alguém aí anda preocupado com a possibilidade de não suportar a própria companhia caso a internet dê pau e o mundo pare de girar por alguns minutos?"

Gabito Nunes.