quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Uberlândia 123 anos *-*


São coisas que ninguem que não mora aqui entende!.
Tenho orgulho de ser Uberlandense

COMEÇO COM:
- Não é sobre amor.
E NO FINAL ADMITO:
- É sobre amor.
SEMPRE É



Porque você me faz tão bem que eu não consigo ser boa o suficiente pra você,e isso me faz sofrer tanto quanto eu sofri por aqueles que não eram bons o suficiente pra mim.





Porque você me deu o melhor abraço noturno que alguém já me deu e depois deixou meus braços órfãos.Você me fez ler um escritor que eu não estava afim para que eu entendesse a sua filosofia de vida.Fez-me tomar uma garrafa inteira de vinho sozinha com seu atraso e me encontrou de pilequinho só pra rir um pouco dos meus desvarios.E me fez querer que fosse sábado no domingo.Você tentou me convencer que estava tudo bem entre nós quando meu coração estava intranqüilo.E parou de me ouvir em algum momento em que continuei falando,perdendo a parte mais importante da minha história.Você me deixou sozinha…e ainda estava ao meu lado.Você tirou o livro que estava no meu colo pra deitar sua cabeça,e absorveu do meu cafuné o melhor calor que havia em mim.Visitou a minha casa,preencheu o lado esquerdo da minha cama,e foi embora em algum momento sem se despedir,enchendo com palavras tristes aquela estrofe do meu poema incompleto.Por que eu não gosto mais de você?Porque me fez acreditar que os holofotes estavam todos voltados para mim e que você era minha platéia,e nem me visitou no camarim quando decretou que o show havia terminado.Porque você arrancou de mim a inspiração que eu não tinha,me fez bolinar as palavras pra eu escrever pra você aquelas coisas doces e as esqueceu num canto qualquer do porta-luvas do seu carro.E tinha um coração palpitando ali.Porque você me fez escutar a mesma música sozinha trilhões de vezes porque a melodia trazia um jeito seu pra perto.Porque você não tirou nenhuma foto comigo,mas tocou violão olhando nos meus olhos naquele trecho da música em que a palavra amor aparece duas vezes.Porque você me seduziu completa e absolutamente se fazendo deslumbrante quando não estava disponível afetivamente.Porque você me roubou a solidão e não me fez companhia.Porque eu ainda gostaria de você? Porque quando uma pessoa vai embora, nem sempre o que se sente por ela vai junto.




Complicado. Eu faria uma lista de desejos bastante sucinta, mas não sei se qualquer pessoa conseguiria captar a complexidade item por item. Eu não teria muitas coisas pra pedir, nunca precisei de quantidade pra ser feliz. Aliás, quantidade seria até mais fácil. Tenho um sincero apego a tudo que me arrebata e esse tudo, no caso, é tão pouco. Talvez eu pedisse pra minha vida ser sempre uma via de duas mãos; talvez eu quisesse dormir e acordar balbuceando reciprocidade, só pra variar um pouco. Talvez eu quisesse que fôssemos bons um para o outro e não somente o outro pro um. Acho que gostaria de perder mais tempo contigo, seria bom perder a noção dele também. Queria que você quisesse saber quem eu sou além da casca, por dentro, lá no fundo. E então eu te contaria (…) todos os meu segredos e que várias vezes quis ouvir tua voz mas não liguei. E te diria que o meu peito ainda dói, mas que ele sabe amar. Queria que você não tivesse medo de me dizer quem é além do supérfluo e que parasse de fazer as coisas só porque quer me agradar. Queria te ver perdendo o controle um pouco, queria que você se perdesse um pouco mais em mim. Queria te ver não racionalizando. Queria vincular teu nome a um pronome possessivo. Queria que você quisesse, porque eu finalmente deixei alguém entrar.




(…) Era você. Não era ele. Era você. Eu poderia continuar negando e escondendo de mim mesma a falta complexa que te manter longe de mim, me faz. Mas a preguiça de trabalhar tudo isso e fingir sorrisos desmazelados ao te ver me gasta. To cansada de me segurar pra não pegar seu rosto e dizer bem rápido: Eu quero você, entende? Eu quero você de cabelo bagunçado e a cara amassada de quem acabou de acordar. Quero você perfumado ou cheirando ao produto que sua mãe usa pra limpar o banheiro. Quero você de pijama e chinelo Havaiana. Quero você me olhando sem querer entre uma risada e outra e tentando disfarçar pra todo mundo que o que era nosso não existe mais. Quero você apertando meu quadril quando passa ao meu lado. Quero você. Poxa. Você. Nem que eu tenha que voltar a me estressar com a confusão alarmante de garotas ao seu redor, nem que eu tenha que aprender a tomar um pouco mais de atitude. Nem que seja preciso esconder do mundo. Pode ser de mentirinha, pode ser rapidinho. Mas eu quero mesmo você.
 
Todos os caminhos me levaram para lá e foi lá que eu te encontrei.Lá mesmo , naquele momento, eu me perdi …
Me perdi da razão e encontrei um sorriso. E isso não precisa de motivo, nem de breve apresentação.
E foi lá, naquele momento que poderia ser comum - assim como todos os outros foram , eu me vi sorrindo pra você e recebendo , ali ,um sorriso seu.
E desde lá, eu decidi : Quero que venha para cá , comigo !


terça-feira, 30 de agosto de 2011


“Já tinha um mês e resolvi ir nessa festa com cara de festa que você vai. Toda pessoa de cabelo cheio que entrava eu achava que era você. Assim como acho quando estou na rua, no supermercado, na fila do cinema, dormindo. Virei uma caçadora de pessoas cacheadas. Virei uma caçadora de você em todas as pessoas. Então você chegou na festa. E eu apenas sorri e sorri e sorri. Porque era isso. Eu queria te ver apenas. A dor numa caixinha embaixo dos meus pés e eu mais alta pra poder te abraçar sem dor, perto da sua nuca e por um segundo. Eu te acho bonito de formas tão variadas e profundas e insuportáveis. Eu vejo você parecendo um leãozinho no fundo da festa. Suando e analisando. O rei escondido escolhendo a presa que não vai atacar. Com sua eterna tristeza cheia de piadas afiadas. Suas facas afiadas de graças para defender as tristezas que nadam baixas nos seus olhos de quem não quer fazer mal. Mas faz. Seus olhos. Em volta um riozinho melancólico e no centro o sol feliz e novinho chegando. E tudo isso vem forte como um soco de buquê de flores de aço no meu estômago. E eu quero ir até você e te dizer que eu sei que você desmaia quando faz exame de sangue. E como eu gosto de você por isso. E como eu queria tirar todo meu sangue em pé pra você jamais cair. E como eu gosto de você por causa do e-mail que você mandou pro seu amigo com problemas. Como gosto quando você lembra de alguém e precisa demonstrar naquela hora porque tem medo da frieza das suas distrações. Suas listas de culturas e atenções. Os vasinhos. Os vasinhos coloridos da cozinha me matam. A história do milagre que te salvou da queda da estante. Você arrepiado falando em anjos. Essas suas delicadezas em detalhes dormem e acordam comigo. Acariciam e perfuram meu peito vinte e quatro horas por dia. Uma saudade dos mil anos que passamos, ou das três semanas. A loucura de gostar tanto pra tão pouco ou simplesmente a loucura de tanto acabar assim. Fora tudo o que guardei de você, me restou a consideração que você guardou por mim. Sua ligação depois, quando me encontra. Sua mão estendida. Sua lamentação pela vida como ela é. Sua gentileza disfarçada de vergonha por não gostar mais de mim. A maneira que você tem de pedir perdão por ser mais um cara que parte assim que rouba um coração. Você é o mocinho que se desculpa pelo próprio bandido. Finjo que aceito suas considerações mas é apenas pra ter novamente o segundo. Como o segundo do meu nariz na sua nuca quando consigo, por um segundo, te abraçar sem dor. O segundo do seu nome na tela do meu celular. O segundo da sua voz do outro lado como se fosse possível começar tudo de novo e eu charmosa e você me fazendo rir e tudo o que poderia ser. O segundo em que suspiro e digo alô e sinto o cheiro da sua sala. Então aceito a sua enorme consideração pequena, responsável, curta, cortante. Aceito você de longe. Aceito suas costas indo. Aceito o último cacho virando a esquina. O último fio preso no pé da minha cama. Não é que aceito. Quem gosta assim não come migalhas porque é melhor do que nada, come porque as migalhas já constituem o nó que ficou na garganta. Seus pedaços estão colados na gosma entalada de tudo o que acabou em todas as instâncias menos nos meus suspiros. Não se digere amor, não se cospe amor, amor é o engasgo que a gente disfarça sorrindo de dor. Aceito sua consideração de carinho no topo da minha cabeça, seu dedilhar de dedos nos meus ombros, seu tchauzinho do bem partindo para algo que não me leva junto e nunca mais levará, seu beijinho profundo de perdão pela falta de profundidade. Aceito apenas porque toda a lama, toda a raiva, todo o nojo e toda a indignação se calam para ver você passar.”

    (Tati Bernardi - Consideração)



Eu sou antipática mesmo, o mundo tá cheio de gente brega e limitada 
e é um direito meu não querer olhar na cara delas.
 Tati Bernardi. 




Que setembro venha com bons ventos, que me traga sorte e amor,que não me deixe sofrer, por favor.
 Caio Fernando Abreu 
 
 

Buck: “Estão ouvindo isso?”
Crash: “O que é?”
Buck: “É o vento falando.”
Eddie: “E o que ele está dizendo?”
Buck: “Não sei. Não falo ventanês.”


domingo, 28 de agosto de 2011


...Diga a ela que já me acostumei,
Com a idéia de nunca mais voltar,
Mas diga a ela que não me viu tão bem,
Pois nunca foi fácil deixar de amar.. alguem..
Não queria, volta embora, nada, nada, nada importa,
Não sou mais nada sem você,
Mais um dia vai embora e quando você voltar pra casa não terá nada pra você... Além de mim!...



Se não há mais volta, vá.



"..Acho que você não vê
O quanto eu quero você tão bem
Mesmo quando os meus olhos não querem ver
É por que eu tenho medo, te amo
Longe eu te amo mesmo longe
Te amo longe mesmo longe, eu te amo.."




Quando os cavalos-marinhos encontram um companheiro, eles envolvem suas caudas para que a maré não os separe, e ficam juntos pro resto de suas vidas. Quando um deles morre, o outro morre também.


sábado, 27 de agosto de 2011


Estou ignorando tanta coisa, fingindo não ver, não sentir.


 
“Sempre me senti diferente dos outros. Não mais bonita, não mais inteligente, não mais especial, não mais esperta, não mais maluca, não mais legal, apenas diferente. E mais sardenta. Sou diferente na forma de sentir, tudo que me toca, me toca fundo. Tudo que me alegra, me alegra muito. Tudo que me dói, dói forte, corta. Nunca tive muitos freios em matéria de sentimento. Sempre que eu quis ir, fui. Muito me estrepei. Sempre que quis falar, falei. Muito me ralei. Aprendi um pouco a calar, a tentar respirar fundo e pensar.”
(Clarissa Corrêa)
 
 

Amor é quando fico brava por você fazer cócegas. Amor é o orgulho que sinto por ser sua namorada. É quando eu não quero que você vá embora, quando eu não consigo não imaginar outra coisa a não ser um futuro próspero juntos. Amor é quando digo que é uma pessoa malvada, quando te chamo de chata. Amor é ouvir diversas músicas e todas elas me lembrarem você.
É quando sonho com o hoje e com o amanhã. Amor é quando você fica doente e eu fico doida de preocupação, quando fico triste por não poder estar ao seu lado todos os momentos em que você necessita de mim, quando você fica brava comigo e uma parte de mim chora, pois a última coisa que eu quero nesse mundo é de fazer mal.
É aprender com você cada dia mais, sempre crescendo e progredindo. É fazer bico, manha e querer toda a atenção para mim, mas, saber dividir você com as outras pessoas. É passar a mão em seus cabelos e perceber o quanto é bonita, o quanto eu te quero e o quando é importante e essencial para mim. É querer passar muitos aniversários, Natais, Páscoas e outras datas comemorativas ao seu lado.



sexta-feira, 26 de agosto de 2011





Não me indigno porque a indignação é para os fortes; não me resigno, porque a resignação é para os nobres; não me calo, porque o silêncio é para os grandes. E eu não sou forte, nem nobre, nem grande. Sofro e sonho. Queixo-me porque sou fraco e, porque sou artista, entretenho-me a tecer musicais as minhas queixas e a arranjar meus sonhos conforme me parece melhor à minha ideia de os achar belos. Só lamento o não ser criança, para que pudesse crer nos meus sonhos, o não ser doido para que pudesse afastar da alma de todos os que me cercam. Tomar o sonho por real, viver demasiado os sonhos deu-me este espinho à rosa falsa de minha sonhada vida: que nem os sonhos me agradam, porque lhes acho defeitos. (…) Eu não me queixo pelo mundo. Não protesto em nome do universo. Não sou pessimista. Sofro e queixo-me, mas não sei se o que há de mal é o sofrimento nem sei se é humano sofrer. Que me importa saber se isso é certo ou não? Eu sofro, não sei se merecidamente. Eu não sou pessimista, sou triste.”
- F. Pessoa.



“Porra, eu me afastei de tudo, de todos, joguei tudo pro alto e só quero esse amor, nada mais me interessa, se esse amor me faltar (pode?) eu só tenho isso, é o único laço que me prende à vida - e se faltar, Deus, se faltar o que faço? Noites paranóicas, medo Ritchie. E… se dançar? Aí dançou. Foi dançando. Não sei bem como. Uma tarde peguei nas suas mãos e, bem cruel (punhais: como a gente sabe apunhalar com engenho e arte, crava devagarinho a lâmina, depois revira, dentro da ferida), pedi assim: olha bem dentro dos meus olhos e me responde à seguinte pergunta: “Você não me ama mais?”.”

Caio F.



É, engraçado, ás vezes a gente sente, e fica pensando que está sendo amado, que está amando, e que encontrou tudo o que a vida poderia oferecer e em cima disso a gente constrói os nossos sonhos, os nossos castelos, e cria um mundo de encanto onde tudo é belo, até que a mulher que a gente ama, vacila e põe tudo a perder…
Me dê motivo, foi jogo sujo e agora eu fujo, pra não sofrer. Fui teu amigo, te dei o mundo, você foi fundo, quis me perder. Agora é tarde, não tem mais jeito, o teu defeito, não tem perdão. Eu vou a luta, que a vida é curta, não vale a pena, sofrer em vão.
Pode crer você pôs tudo a perder, não podia me fazer o que feze por mais que você tente negar, me dê motivo. Podes crer eu vou sair por aí e mostrar que posso ser bem feliz, encontrar alguém que saiba me dar, me dar motivo.

Tim Maia.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011


Que setembro seja melhor e supere todas as angústias, medos,
inseguranças e azar de um agosto fodido.
(Caio Fernando Abreu)
 
 



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Pandinha *o*





E você lembra que ninguém beija como ele, ninguém abraça como ele, ninguém olha como ele, ninguém ri como ele, ninguém te come como ele, ninguém te enlouquece como ele. E você decide que ele é o homem da sua vida, afinal, se já sofreu tanto, se envolveu tanto, se ferrou tanto, meu Deus do céu, tem uma coisa muito boa guardada pra mim.
 (Clarissa Corrêa)



E as horas lá se vão.. Loucas ou tristes, mas é tão bom, em meio às horas todas,
pensar em ti, saber que tu existe…
(Mário Quintana)




Fugindo? Eu? Não, não… Só to andando por outros caminhos pra evitar topar contigo e querer ficar do teu lado de novo. Ficar do lado de alguém que me vê como um pedaço de pano, que serve só como remendo pra um coração que se sente sozinho de vez em quando.





Mas, apesar de dependerem um do outro - pausei, talvez tentando arranjar palavras para dizer aquilo - sol e lua não se unem. Cada fica em seu lado, ao seu tempo… Sol e lua… 
A gente
|||Queria que você soubesse o tanto que te amo|||




- Dói.
- Dói quanto?
- Dói tanto que nem sei.
- Dói mais do que você doeu em mim?
- Dói tanto que nem pensei.
- Então me pede.
- Pede o quê?
- Pede pra eu tirar sua dor, colocar em mim.
- Não, te doer de novo, não.
- Te doer e me doer de novo não.

 Fernanda Myamoto 



Abraçava os travesseiros como se fossem o corpo dele, 
e chorava e chorava e chorava até 
dormir sonos de pedra sem sonhos.
 
 Caio Fernando Abreu 




Confesso Que Preciso de Sorrisos, abraços, chocolates, filmes bons,
Paciência e Coisas Desse Tipo.

- Caio Fernando Abreu
 
 
 


Falam de Tudo. Da moral, do Comportamento, dos Sentimentos, das Reações, dos Medos, das imperfeições, dos Erros, criancices das, ranzinzisses, chatices, mesmices, Grandezas, Feitos, espantos.Sobretudo falam do Comportamento e falam porqué supõem. Mas nao SABEM, porqué Jamais foram capazes de Sentir Como o Outro Sente. Sentissem si nao falariam.

Nelson Rodrigues



terça-feira, 23 de agosto de 2011


“Nós complicamos demais a vida, e por esse motivo sofremos tanto.”
(Pe. Fábio de Melo)



"O médico perguntou: o que sentes? 
- E eu respondi: sinto lonjuras, doutor. 
Sofro de distâncias."


segunda-feira, 22 de agosto de 2011


Quem me vê passar, deve achar que lá em casa o frio não chega, que os risos são constantes e que os amores são sempre recíprocos. Quem me vê passando, deve achar que sou diferente dos demais, que o amor que tenho é simples e que quem eu amo me liga todas as noites, devem achar que minhas cartas são respondidas sempre… Quem me vê passar, deve pensar que não choro nos filmes de romance e que não desejo companhia para os filmes de terror. Quem me vê passando, jamais desconfiaria que o que eu mais preciso é de alguém que passe junto comigo.





E eu coloco a minha expressão mais forte para não dar o gostinho da vitória pra você. Mas tenho certeza que você deve imaginar que estou chorando por dentro, você ainda me conhece como ninguém.

Caio Augusto Leite


domingo, 21 de agosto de 2011


Quanto vale a vida longe de quem nos faz viver?
Engenheiros do Hawaii.



Você não sabe, mas tenho corrido maratonas e vencido monstros gigantescos para conseguir sentir tudo isso sem arrancar minha cabeça fora. É ridículo achar que você faz tudo valer a pena, mas, no fundo, você faz mesmo tudo valer a pena.

 Tati Bernardi




Ela: Somos diferentes, não vamos dar certo.
Ele: Claro que vamos.
Ela: Por que?
Ele: Porque não se completa um quebra-cabeça com peças iguais.


sábado, 20 de agosto de 2011


Quantas drogas eu ainda vou provar?
E quantas vezes para a porta eu vou olhar?
Quantos carros nessa rua vão passar
Enquanto ela não chegar?
Quantos dias eu ainda vou esperar?
E quantas estrelas eu vou tentar contar?
E quantas luzes na cidade vão se apagar
Enquanto ela não chegar?
Eu tenho andado tão sozinho
Que eu nem sei no que acreditar
E a paz que busco agora
Nem a dor vai me negar
Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Viver é deixar viver
Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Viver é deixar viver
Quantas besteiras eu ainda vou pensar?
E quantos sonhos no tempo vão se esfarelar?
Quantas vezes eu vou me criticar
Enquanto ela não chegar?
Eu tenho andado tão sozinho
Que eu nem sei no que acreditar
E a paz que busco agora
Nem a dor vai me negar
Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Viver é deixar viver
Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Viver é deixar, é deixar
É deixar viver
É deixar viver
Viver é deixar viver
Uuu..uuu...
Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Viver é deixar viver
Uuu...


Enquanto Ela Não Chegar
Barão Vermelho
 
 

quinta-feira, 18 de agosto de 2011


"Devo começar dizendo que te adoro ? Ou que os dias que passei com você foram muito felizes ? Ou que, no curto espaço de tempo que nos conhecemos, passei a acreditar que fomos feitos um para o outro ? Poderia dizer todas essas coisas e tudo seria verdade, mas, enquanto releio estas palavras, a única coisa que passa pela minha cabeça é que queria estar com você agora, segurando sua mão e olhando seu sorriso."



"Sabemos que amamos alguém quando suas dores se tornam nossas dores. Querer viver sem nenhuma dor é querer viver sem amar. Amar é também correr o risco da dor. Amor não é dos fracos, mas dos fortes capazes de suportar a dor alheia."

Jung Mo Sung